Varios aspectos do Reino - D. T. Grimston
Na Palavra de Deus temos mencionados vários aspectos do reino e é bom entender as diferenças entre eles. Temos o reino de Deus, o reino dos céus, o reino do Pai, o reino do Filho do Homem, o reino do Filho do Seu Amor e o reino Eterno de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Parte 1
O Reino De Deus
Somos apresentados ao primeiro em conexão com o Senhor Jesus aqui na terra, quando os fariseus interrogaram “quando havia de vir o reino de Deus” (Lucas 17.20). Ele respondeu a eles, “O reino de Deus está entre vós” (Lucas 17.21). O reino de Deus pode ser descrito como a manifestação do poder governante de Deus sob qualquer circunstância. É um estado moral que caracteriza o reino de Deus. Na pessoa de Seu Filho, Deus mostrou seu poder governante naquele tempo – Deus estava lá Nele.
O reino de Deus é também mencionado como existente no tempo presente. Lemos “o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14,17) e outra vez, “o reino de Deus não consiste em palavras, mas em virtude” (I Coríntios 4.20). Aqui o poder governante de Deus é outra vez exibido, não no Filho, mas pelo Espírito, o qual, por meio de Sua presença na terra, produz justiça prática naqueles que crêem e dá a Seus servos poder para corrigir o mal quando preciso. O reino era visto em Cristo enquanto Ele estava na terra, mas agora é visto pelo Espírito. Até que Cristo tivesse subido, ninguém, a não ser Ele, podia estar neste reino. Deste modo o poder governante de Deus é agora manifestado naqueles que são habitados pelo Espírito Santo.
Entretanto, o termo “o reino de Deus” é também aplicado nas escrituras ao que o homem tem feito daquilo que Deus deu no início – aquilo que conhecemos como Cristandade. A “árvore” e o “fermento” de Lucas 13.18-21 nos dão sua dimensão externa e sua condição interna. O que era apenas um grão externamente, em Pentecoste, se tornou uma grande árvore que abriga até os emissários do diabo, enquanto o mal interno e a doutrina corrupta penetraram aquilo que tinha como intenção ser o alimento do crente. Que descrição da Cristandade – um vasto sistema, mas podre por dentro!
Assim Romanos 14.17 e I Coríntios 4.20 descrevem o aspecto divino do reino de Deus, enquanto Lucas 13.18-21 descreve sua condição externa.
Parte 1
O Reino De Deus
Somos apresentados ao primeiro em conexão com o Senhor Jesus aqui na terra, quando os fariseus interrogaram “quando havia de vir o reino de Deus” (Lucas 17.20). Ele respondeu a eles, “O reino de Deus está entre vós” (Lucas 17.21). O reino de Deus pode ser descrito como a manifestação do poder governante de Deus sob qualquer circunstância. É um estado moral que caracteriza o reino de Deus. Na pessoa de Seu Filho, Deus mostrou seu poder governante naquele tempo – Deus estava lá Nele.
O reino de Deus é também mencionado como existente no tempo presente. Lemos “o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14,17) e outra vez, “o reino de Deus não consiste em palavras, mas em virtude” (I Coríntios 4.20). Aqui o poder governante de Deus é outra vez exibido, não no Filho, mas pelo Espírito, o qual, por meio de Sua presença na terra, produz justiça prática naqueles que crêem e dá a Seus servos poder para corrigir o mal quando preciso. O reino era visto em Cristo enquanto Ele estava na terra, mas agora é visto pelo Espírito. Até que Cristo tivesse subido, ninguém, a não ser Ele, podia estar neste reino. Deste modo o poder governante de Deus é agora manifestado naqueles que são habitados pelo Espírito Santo.
Entretanto, o termo “o reino de Deus” é também aplicado nas escrituras ao que o homem tem feito daquilo que Deus deu no início – aquilo que conhecemos como Cristandade. A “árvore” e o “fermento” de Lucas 13.18-21 nos dão sua dimensão externa e sua condição interna. O que era apenas um grão externamente, em Pentecoste, se tornou uma grande árvore que abriga até os emissários do diabo, enquanto o mal interno e a doutrina corrupta penetraram aquilo que tinha como intenção ser o alimento do crente. Que descrição da Cristandade – um vasto sistema, mas podre por dentro!
Assim Romanos 14.17 e I Coríntios 4.20 descrevem o aspecto divino do reino de Deus, enquanto Lucas 13.18-21 descreve sua condição externa.
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