Mil anos antes da cena do capítulo 18 do evangelho de João, outro homem fez o mesmo caminho que Jesus faz aqui. O rei Davi, quando teve seu trono usurpado por seu filho Absalão, cruzou o ribeiro de Cedrom fugindo de Jerusalém por ter sido um pai omisso. Jesus cruza o mesmo ribeiro por ser um Filho submisso.
Mas quem era Absalão? A história do terceiro filho de Davi, e o seu trágico fim, você encontra nos capítulos 13 ao 20 de 2 Samuel. Seu nome significa "Patrono da paz", o que Davi certamente queria que ele fosse, ao adotar um método pacífico para educar seus filhos. Absalão foi tratado do mesmo modo que Davi tratava Adonias, seu quarto filho. Dele é dito que "seu pai nunca o havia contrariado; nunca lhe perguntava: 'Por que você age assim?'" (1 Rs 1:6).
Absalão era filho de uma das esposas pagãs de Davi, uma união contrária à vontade de Deus. Em seu plano original, Deus queria que cada homem tivesse apenas uma mulher, e que esta adorasse o Deus verdadeiro. Mas nada disso foi levado a sério por Davi, que paparicava seu belo filho. "Em todo o Israel não havia homem tão elogiado por sua beleza como Absalão. Da cabeça aos pés não havia nele nenhum defeito" 2 Sm 14:25.
Filho de um casamento não autorizado por Deus, criado na idolatria de sua mãe, bajulado por sua aparência e recebendo de seu pai uma educação pacífica, de modo a nunca ser contrariado, advertido ou castigado -- esse era Absalão. Os modernos educadores devem muito a Davi por seu método de educar os filhos. É o método do homem, contrário ao método de Deus, descrito em Hebreus 12:
"O Senhor disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem aceita como filho. Se vocês não são disciplinados, e a disciplina é para todos os filhos, então vocês não são filhos legítimos, mas sim ilegítimos. Além disso, tínhamos pais humanos que nos disciplinavam, e nós os respeitávamos. Deus nos disciplina para o nosso bem, para que participemos da sua santidade. Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados" (Hb 12:5-11).
Ao contrário da ideia de que a criança nasce boa e é estragada pelo ambiente, a Bíblia ensina que nascemos pecadores. O livro de Provérbios diz que "a insensatez está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a livrará dela. A vara da correção dá sabedoria, mas a criança entregue a si mesma envergonha a sua mãe. Discipline seu filho, e este lhe dará paz; trará grande prazer à sua alma. Não evite disciplinar a criança; se você a castigar com a vara, ela não morrerá. Castigue-a, você mesmo, com a vara, e assim a livrará da sepultura" (Pv 22:15; 29:15-17; 23:13-14). Davi não fez assim e só lhe restou chorar a perda de seu filho.
Mas quem era Absalão? A história do terceiro filho de Davi, e o seu trágico fim, você encontra nos capítulos 13 ao 20 de 2 Samuel. Seu nome significa "Patrono da paz", o que Davi certamente queria que ele fosse, ao adotar um método pacífico para educar seus filhos. Absalão foi tratado do mesmo modo que Davi tratava Adonias, seu quarto filho. Dele é dito que "seu pai nunca o havia contrariado; nunca lhe perguntava: 'Por que você age assim?'" (1 Rs 1:6).
Absalão era filho de uma das esposas pagãs de Davi, uma união contrária à vontade de Deus. Em seu plano original, Deus queria que cada homem tivesse apenas uma mulher, e que esta adorasse o Deus verdadeiro. Mas nada disso foi levado a sério por Davi, que paparicava seu belo filho. "Em todo o Israel não havia homem tão elogiado por sua beleza como Absalão. Da cabeça aos pés não havia nele nenhum defeito" 2 Sm 14:25.
Filho de um casamento não autorizado por Deus, criado na idolatria de sua mãe, bajulado por sua aparência e recebendo de seu pai uma educação pacífica, de modo a nunca ser contrariado, advertido ou castigado -- esse era Absalão. Os modernos educadores devem muito a Davi por seu método de educar os filhos. É o método do homem, contrário ao método de Deus, descrito em Hebreus 12:
"O Senhor disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem aceita como filho. Se vocês não são disciplinados, e a disciplina é para todos os filhos, então vocês não são filhos legítimos, mas sim ilegítimos. Além disso, tínhamos pais humanos que nos disciplinavam, e nós os respeitávamos. Deus nos disciplina para o nosso bem, para que participemos da sua santidade. Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados" (Hb 12:5-11).
Ao contrário da ideia de que a criança nasce boa e é estragada pelo ambiente, a Bíblia ensina que nascemos pecadores. O livro de Provérbios diz que "a insensatez está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a livrará dela. A vara da correção dá sabedoria, mas a criança entregue a si mesma envergonha a sua mãe. Discipline seu filho, e este lhe dará paz; trará grande prazer à sua alma. Não evite disciplinar a criança; se você a castigar com a vara, ela não morrerá. Castigue-a, você mesmo, com a vara, e assim a livrará da sepultura" (Pv 22:15; 29:15-17; 23:13-14). Davi não fez assim e só lhe restou chorar a perda de seu filho.
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